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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Sobre o Desfralde

Vamos compartilhar sobre o desfralde?
Muitas mamães estão, ou chegarão a esta fase, nada melhor que ter auxílio de outras mamães na mesma fase não é?
Vou contar sobre minha experiência com o desfralde, levando em conta que cada criança é única, e com o seu desenvolvimento.


Comecei o desfralde com a Maria Julia, com um ano e meio; Confesso que foi um fracasso! Pois eu não sabia que ela deveria me mostrar sinais que estava preparada, eu simplesmente achei que estava na hora, rendida a pressão de avulsos, tentei e não consegui sucesso; Ela não compreendia muito bem, eu perguntava xixi faz aonde no pinico? Ela respondia que não! E eu retrucava, aonde? Ela respondia só na fralda! Eu tornava a explicar e ela respondia a mesma coisa! Foi milhares de xixi em roupas e pela casa toda. Foi então que o médico me explicou que não fazia mal que eu esperasse mais um tempo, que o melhor era começar quando ela!! Estivesse preparada. Então assim dei um tempo, ela completou 2 anos e eu explicava todos os dias, comentava a levava comigo ao banheiro e a mostrava oque e como fazia!  Até que um belo dia eu a troquei, ela estava de vestido, fui jogar a fralda fora e demorei um pouco para colocar a outra, e então ela foi ao penico, que estava no canto da sala, sentou e fez xixi! Pulamos de alegria, cantamos parabéns, e demos tchau para o xixi, foi uma festa! a partir daí comecei a deixar ela só de calcinha e ela toda vez ia ao penico, poucos são os escapes! A fralda da noite eu tentei junto, mais ela faz xixi dormindo, já foram às vezes de trocar ela dormindo e ela fazer, então estou aguardando, e tentando tirar a da noite que por enquanto sem sucesso! E estou para tentar sair de casa, em tempo curto e saber se ela já consegue sair sem a fralda, que por enquanto tenho usado para ir à igreja e entre outras saídas, pois em casa ela corre ao penico e faz quando quer, se vira rs.
O melhor é estar informada, e preparada para iniciar um desfralde.

Repare se a criança te mostra sinais, como se sentir incomodada ao fazer na fralda, se ela avisa quando faz ou quando está fazendo, se a fralda a incomoda se tem um determinado intervalo ao fazer xixi, e um tempo especifico do qual ela faz sempre. Por exemplo: minha filha faz coco todo dia à tarde. Neste caso fica mais fácil, pois saberá o momento que devera ficar em alerta em perguntar e levá-lo ao banheiro.

 O equipamento

Acho que adaptador de vaso sanitário pode ser mais prático, já que evita as lavagens constantes que o uso do penico exige. Por outro lado, o bom e velho penico dá mais segurança à criança. Ela também pode sentir que o penico é “dela” e ficar mais à vontade com ele. Guarde o adaptador para quando a criança já estiver mais acostumada.  Além do penico, também fazem parte do “equipamento” calcinhas e cuecas. Compre peças bem legais e diga à criança que agora ela já está grandinha e pode usar roupas de baixo como a mamãe e o papai. Se quiser, pode levá-la para comprar junto com você e deixá-la escolher o que mais gostar.

 Defina uma estratégia

Você pode decidir tirar a fralda diurna de uma só vez ou gradualmente. Tirar de uma só vez pode ser mais rápido, mas também mais traumático – para você! Um grande número de “acidentes” pode acontecer, então esteja preparada para isso. Essa maneira também é mais eficaz se você estiver de férias, passando mais tempo com a criança. Em poucos dias, você pode conseguir fazer o desfralde completo. Retirar a fralda gradualmente se encaixa melhor na rotina corrida, quando a criança sai para escola, casa da avó e outras atividades sem você por perto.

Facilite as coisas

Na época do desfralde, é melhor não usar macacões ou cintos. Coloque uma roupa que a própria criança consiga abaixar para usar o penico. Compre cuecas e calcinhas largas. Também é uma boa ideia deixar o penico num lugar fácil, já preparado, e manter a porta do banheiro aberta. O xixi e o cocô podem vir sem muito aviso, e é preciso agilidade.

 Primeiro a fralda diurna

Comece tirando a fralda no período diurno. Tirar a fralda noturna de uma vez pode até dar certo, mas o risco de acidentes à noite é bem maior. Depois que seu filho se acostumar a ficar sem fralda durante o dia, comece a observar se, quando ele acorda, a fralda está molhada. Tire a fralda noturna quando perceber que ele está acordando quase sempre com a fralda seca.

 Incentive e comemore

Pode até não parecer, mas essa é uma grande conquista para seu filho. Portanto, é bem importante incentivar e comemorar cada vez que ele pedir para ir ao penico. Faça festa, comemore e dê os parabéns, para que ele se sinta motivado a continuar. Aqui funcionou sempre canta parabéns e uma grande festa e diversão.

 Use a diversão

Tudo fica mais fácil com crianças se elas estiverem se divertindo. Se for ao penico for uma atividade divertida para elas, o desfralde será mais fácil e rápido. Vale de tudo: dar tchau ao cocô, brincar com bonequinhos fazendo xixi e cantar musiquinhas. Faça do banheiro um lugar divertido também, com livrinhos e alguns brinquedos, para a criança se sentir à vontade.

 Pergunte sempre

No começo, é provável que a criança não tenha muito controle e não saiba quando pedir para ir ao banheiro, às vezes está brincando e ficam distraídos. Uma boa dica é perguntar de hora em hora se ela quer ir. Algumas crianças começam a fazer xixi e só depois dizem que querem usar o peniquinho. Depois de um tempo, você verá que elas mesmas irão pedir quando precisarem.

 Primeiro sentado, depois em pé.

O xixi e o cocô podem vir juntos, e nem sempre a criança sabe dizer o que ela quer fazer. Então o mais prático, no começo, é fazer sempre sentado, mesmo no caso dos meninos. Além disso, é mais fácil, já que não é preciso “acertar a pontaria”. Depois que ele já estiver craque no xixi sentado, proponha que ele faça em pé, igual ao papai. Pode usar um banquinho para isso.

Converse

Crianças gostam e precisam de explicações. Isso pode começar mesmo antes do desfralde, explicando que um dia ela deixará de usar fralda para usar o vaso sanitário como você. Explique o que é a descarga, o papel higiênico e todo o processo.

 Tenha paciência

Tornar essa uma atividade pesada pode atrasar o processo todo por meses. Por isso, não adianta perder a paciência ou ficar com raiva cada vez que o xixi escapar do penico ou que a criança esquece-se de pedir. Acidentes acontecem e o desfralde exige paciência, como qualquer atividade com crianças.


Compartilhei com você hoje sobre o desfralde que ocorreu aqui em casa, e como vocês como está sendo? Está pensando em começar? Compartilha aqui comigo e podemos ajudar com dicas e informações outras mãezinhas pelo mundo!

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Lidando com Conjuntos de Birras

Vamos falar sobre os conjuntos das birras?! Como mostrado na imagem abaixo... Como agir quando a criança se joga no chão e grita em um lugar público, como o supermercado ou o shopping?

                                

Ø  Primeiramente, descarte palmadas, tapas, puxões de orelha ou qualquer outro comportamento agressivo para tentar conter uma birra. Antes de sair, converse com o seu filho e o contextualize sobre o passeio. Se for supermercado, por exemplo, diga como espera que ele aja, o que ele poderá pegar para si etc. Se forem a um restaurante, faça o mesmo, explique aonde vão como espera que a criança se comporte e as consequências para o seu mau comportamento. Jamais ceda às manipulações, como choros, pedidos de ajuda e reclamação de possíveis desconfortos. Avise-o de que só vai conversar depois que ele se acalmar. Opte por disciplinar a criança após a birra, que é o momento em que ela está colocando para fora sua frustração e seu descontentamento. Após ela parar de fazer a birra, você se abaixa para conversar. É sempre muito importante que a criança compreenda o que fez e o porquê de sua ação. Evite dar broncas e repreender seu filho na frente de outras pessoas para que ele não se sinta constrangido e você também. Uma dica bacana para mudar o foco da birra é chamar a atenção da criança para outra situação. Mostre um objeto ou comece a falar de outro assunto. Ignorar a birra costuma dar ótimos resultados. Em lugares públicos, se a birra persistir e você estiverem se sentindo constrangida, tire o seu filho do ambiente sem demonstrar irritação e sem conversar. Sua atitude mostrará desaprovação!
E quando a criança bate com a cabeça Na parede ou faz coisas para se machucar porque ouviu um “não”? Em geral, as crianças recorrem a esse tipo de autoagressão como mais uma tentativa de conseguir a atenção dos adultos e, quase sempre, conseguem porque descobrem que esse comportamento provoca comoção nos pais. Por mais que possa preocupar, os pais devem manter a ideia de que “sem plateia não há show”. O ideal é conter a ação da criança sem dar atenção ou demonstrar comoção pela atitude. Você pode, por exemplo, colocar um travesseiro ou uma almofada embaixo da cabeça dele e sair de perto, ou tire o pequeno do local onde está sem conversar e coloque-o em um ambiente mais seguro. Sem conseguir chamar sua atenção com a autoagressão, a criança vai buscar outras possibilidades, como apagar e acender a luz, ligar e desligar equipamentos eletrônicos etc. Só fique atenta para a possibilidade de esse comportamento estar refletindo algum problema emocional, que, aí sim, merece a atenção dos pais.
§  Se a criança começar a apresentar comportamentos autodestrutivos, como se arranhar, bater em sua cabeça e puxar os cabelos, frequentemente em situações cotidianas, vale a pena consultar um especialista porque isso pode indicar uma tentativa da criança de evitar o contato com algo que esteja lhe causando angústia. Vamos analisar e descobri o que passa com nossos babys! Assim sabemos como lidar!
Fonte -bebe.abril.com.br

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Como lidar com birras?

Puxando o assunto "A Adolescência do Bebe" no post anterior creio que como eu há mães vivenciando birras, comportamentos indesejáveis!

Vamos abordar o assunto!?


 ➡  Como agir quando a criança se joga no chão e grita em um lugar público, como o supermercado ou o shopping?
 ✅Primeiramente, descarte palmadas, tapas, puxões de orelha ou qualquer outro comportamento agressivo para tentar conter uma birra. Antes de sair, converse com o seu filho e o contextualize sobre o passeio. Se for supermercado, por exemplo, diga como espera que ele aja, o que ele poderá pegar para si etc. Se forem a um restaurante, faça o mesmo, explique aonde vão, como espera que a criança se comporte e as consequências para o seu mau comportamento. Jamais ceda às manipulações, como choros, pedidos de ajuda e reclamação de possíveis desconfortos. Avise-o de que só vai conversar depois que ele se acalmar. Opte por disciplinar a criança após a birra, que é o momento em que ela está colocando para fora sua frustração e seu descontentamento. Após ela parar de fazer a birra, você se abaixa para conversar. É sempre muito importante que a criança compreenda o que fez e o porquê de sua ação. Evite dar broncas e repreender seu filho na frente de outras pessoas para que ele não se sinta constrangido e você também. Uma dica bacana para mudar o foco da birra é chamar a atenção da criança para outra situação. Mostre um objeto ou comece a falar de outro assunto. Ignorar a birra costuma dar ótimos resultados. Em lugares públicos, se a birra persistir e você estiver se sentindo constrangida, tire o seu filho do ambiente sem demonstrar irritação e sem conversar. Sua atitude mostrará desaprovação.
 ✅Finalizando, esses comportamentos devem ser, contido, ensinando, e mostrando o certo, assim não piorara mais pra frente!
 ➡E MAIS E SE ELES SE MACHUCAM FAZENDO BIRRA, COMO PUXÕES DE CABELO, BATEM EM OUTRAS PESSOAS? ➡  Como lidar no próximo post!

Já ouviu falar sobre A Adolescência do Bebê?

O seu bebê era um verdadeiro anjo, mas está chegando perto dos 2 anos (ou tem) e do nada mudou?, são choros por nada, birras, e comportamento indesejável? Acredite: você não é a única que passa por isso! Eu também estou passando, Então vamos a entender oque acontece e porque!
O fenômeno é comum e tem até nome: adolescência do bebê. É quando a criança se dá conta de que é um indivíduo e luta para conquistar o seu espaço – gritando, batendo nos outros ou se jogando no chão. Cabe aos pais ter muita calma, paciência e ensinar que esse comportamento não leva a nada. Em outras palavras, estabelecer limites. Para ajudá-la a lidar com essa situação tão complicada, tudo explicado por uma psicopedagoga Larissa Fonseca, de São Paulo.

➡  O que é a chamada “adolescência do bebê”?
 A adolescência do bebê, primeira adolescência ou o famoso “terrible twos” – terríveis dois a nos, em inglês –, como citado na literatura, é a fase em que a criança passa a se comportar de modo opositivo às solicitações dos pais. De repente, a criança que outrora era tida como obediente e tranquila passa a berrar e espernear diante de qualquer contrariedade. Bate, debate-se, atira o que estiver à mão e choraminga cada vez que solicita algo. Diz não para tudo, resiste em seguir qualquer orientação, a aceitar com tranquilidade as decisões dos pais, para trocar uma roupa, sair de um local ou guardar um brinquedo. Para completar, não atende aos pedidos e parece ser sempre do contra.
➡  Esse comportamento é comum em qual idade?
Normalmente, acontece a partir de 1 ano e meio até os 3 anos de idade.
 ➡  Existe alguma causa?
A causa para esse período é simplesmente o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças para ela. Até então, o pequeno seguia os modelos e as decisões dos pais. Gradualmente, ele passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistência em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como um ser independente dos pais. No entanto, ao mesmo tempo em que ela quer tomar suas decisões, ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente ela responderá: “Macarrão”. Mas, quando você chega com o prato de comida, ela diz: “Eu não quero isso!” Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer: “Preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender a sua solicitação. É uma fase difícil para os pais e também para os pequenos. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais — por mais que isso não pareça possível. 
➡  Existe alguma maneira de evitar que o bebê passe por isso?
Não há a necessidade de tentar evitar esse período e nem há como fazê-lo. O importante é conhecer e lidar de modo construtivo com essa fase dos pequenos. 
➡  Todas as crianças passam por isso?
Não é uma regra. Algumas crianças demonstram essas características mais intensamente do que outras. 
✅ Finalizando é preciso muita paciência, atenção e dedicação, com ajudas e dicas sobre como lidar. 
O próximo post é sobre isso, "Como Lidar?!"
Vou dar dicas em outro post de como agir em meio essa situação!
 ➡  Fonte -bebe.abril.com.br

Descoberta de Gravidez



Primeiramente conto o porque descobri, a gravidez.

Tinha feito uma cirurgia de apêndice super seria pois estava para estourar a apêndice e infeccionar tudo por dentro, fiz exames como:

Tomografia com contraste, ultrassons e raio-x.

A cirurgia em si ocorreu tudo bem, fui para casa e após 15 dias, comecei com vômitos, e a passar muito mal. Fomos para o médico não do qual tinha feito cirurgia, pois fui teimosa, estava namorando a quase um ano, estava com 16 anos, e era meu primeiro namorado, e ele me encontraria no hospital próximo da onde ele estava, e fui.

O medico fez varias perguntas, principalmente sobre a regra menstrual, e mandou tomar remédio pela veia. E eu retornei a vomitar sem parar.

Quado voltei de retorno ele me olhou e disse que pediria um exame de sangue (hoje sei, o porque e o medico já sabia rs), o resultado sairia somente no dia seguinte, e assim eu retornava com ele de novo. Ano de Eleições 2012, minha mãe deixaria de ir votar e iria comigo para buscar o exame, meu pai tomou frente (ele também já sentia oque viria) se minha mãe fosse endoidaria e me matria na hora rs.

E então chegando lá meu pai foi pegar o exame e voltou branco! pálido. não me falou nada, eu peguei o exame sem entendi, e quado entendi quase tive um infarto, passei mais mal do que já estava, e corri e liguei pro meu marido, (namorado na época) ele veio correndo com minha sogra, ela toda sorridente e ele já quase desmaiando. passamos no medico que falou alegremente! Parabéns! você esta gravida, agora é só começar o pré-natal! todos nós estávamos passado muito mal! o que passava pelas nossas cabeças era a reação da minha mãe, qual seria?

Meu marido tomou a frente mais travado não conseguiu, e eu dei o papel a mão dela. ela se enfureceu, falou muitas coisas, e chorou por três dias seguidos. Ficou muito mal, mais depois viu que precisava dela, e assim, passou a me ajudar e a amar o ser que em mim se formava! A preocupação era como o bebê estava pelo fato da cirurgia, mas é assunto pra outro post!




Mas concluindo é um choque para todos não é? ninguém espera, não foi planejado, foi tudo uma loucura!

mais e com vocês como foi? e os pais oque acharam e como lidaram com a situação?

Compartilha comigo!!